Lucian Ferreira aparece cortando cabelo da vítima com uma faca e será indiciado por tortura e estupro.
O homem que aparece cometendo maus tratos a moça surda foi indiciado por estupro e tortura. E as agressões teriam atingido não uma, mais duas mulheres com a deficiência auditiva.
De acordo com a titular da Delegacia Especial de Defesa dos Direitos da Mulher que acompanha o caso, ocorrido em Maceió, Alagoas, Lucian Ferreira já está preso em uma clínica de reabilitação para dependentes químicos.
Lucian morava com as vítimas, confessou os abusos sexuais, mas alegou que para ele o que aconteceu não foi estupro.
Segundo as autoridades policiais, no dia 21 de julho, o acusado teria agredido a namorada e a amiga dela porque queria que elas admitissem que tinham mantido relação sexual com um colega em comum. Ele usou uma faca e cortou os cabelos das vítimas.
Todas as cenas de agressões foram registradas e depois compartilhadas no Facebook. As imagens acabaram chegando até a polícia, que abriu inquérito e passou a procurar o suspeito dos crimes.
Após prestar depoimento na delegacia, o rapaz também deu entrevista à imprensa. “Eu só queria que elas falassem a verdade na minha frente, que o Wellington pegou a minha esposa”, explicou.
E confessou que após a sessão de tortura registrada em vídeo, obrigou a amiga da namorada a fazer sexo oral nele. Na sequência, obrigou que ela mantivesse relações com um outro amigo deles. Na delegacia, uma quarta pessoa que presenciou os fatos confirmou a versão em depoimento. Mesmo assim, Lician discorda de que houve estupro.
“Por isso que eu estava cortando o cabelo, de pouquinho em pouquinho, para ela dizer a verdade. As duas contaram a verdade. Me arrependo, sim, porque to aqui passando essa vergonha”, afirmou o suspeito.
Lucian relatou que a relação sexual sobre a qual ele queria detalhes, teria ocorrido com um homem identificado como Wellington, mas sem o consentimento delas. No entanto, uma das vítimas contou outra história.
Disse que apenas confirmou que foi forçada para que Lucian parasse de agredi-las.
“Para ele, era normal abusar da companheira. Para ele foi normal, mas para a Lei, como ele a espancou e manteve relação sexual, é estupro”, resumiu a delegada Cássia Mabel.
Um mandado de prisão preventiva foi expedido pela Justiça e encaminhará o suspeito para a Casa de Custódia, no Complexo Penitenciário em Maceió.
O homem que aparece cometendo maus tratos a moça surda foi indiciado por estupro e tortura. E as agressões teriam atingido não uma, mais duas mulheres com a deficiência auditiva.
De acordo com a titular da Delegacia Especial de Defesa dos Direitos da Mulher que acompanha o caso, ocorrido em Maceió, Alagoas, Lucian Ferreira já está preso em uma clínica de reabilitação para dependentes químicos.
Lucian morava com as vítimas, confessou os abusos sexuais, mas alegou que para ele o que aconteceu não foi estupro.
Segundo as autoridades policiais, no dia 21 de julho, o acusado teria agredido a namorada e a amiga dela porque queria que elas admitissem que tinham mantido relação sexual com um colega em comum. Ele usou uma faca e cortou os cabelos das vítimas.
Todas as cenas de agressões foram registradas e depois compartilhadas no Facebook. As imagens acabaram chegando até a polícia, que abriu inquérito e passou a procurar o suspeito dos crimes.
Após prestar depoimento na delegacia, o rapaz também deu entrevista à imprensa. “Eu só queria que elas falassem a verdade na minha frente, que o Wellington pegou a minha esposa”, explicou.
E confessou que após a sessão de tortura registrada em vídeo, obrigou a amiga da namorada a fazer sexo oral nele. Na sequência, obrigou que ela mantivesse relações com um outro amigo deles. Na delegacia, uma quarta pessoa que presenciou os fatos confirmou a versão em depoimento. Mesmo assim, Lician discorda de que houve estupro.
“Por isso que eu estava cortando o cabelo, de pouquinho em pouquinho, para ela dizer a verdade. As duas contaram a verdade. Me arrependo, sim, porque to aqui passando essa vergonha”, afirmou o suspeito.
Lucian relatou que a relação sexual sobre a qual ele queria detalhes, teria ocorrido com um homem identificado como Wellington, mas sem o consentimento delas. No entanto, uma das vítimas contou outra história.
Disse que apenas confirmou que foi forçada para que Lucian parasse de agredi-las.
“Para ele, era normal abusar da companheira. Para ele foi normal, mas para a Lei, como ele a espancou e manteve relação sexual, é estupro”, resumiu a delegada Cássia Mabel.
Um mandado de prisão preventiva foi expedido pela Justiça e encaminhará o suspeito para a Casa de Custódia, no Complexo Penitenciário em Maceió.
Reproduzido por MassapeCeara.Com|Créditos: news365
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