Um comerciante de 51 anos foi preso suspeito de tentar assassinar a gerente de uma padaria concorrente no Bairro Planalto Ayrton Senna, em Fortaleza. Segundo o delegado Hélio Marques, que investigou o caso, o suspeito, também dono de uma padaria, tentou matar a vítima por estar incomodado com a concorrência.
De acordo com o delegado Marques, do 13º Distrito Policial, o comerciante José Edmilson foi até a padaria usando óculos e chapéu e atirou contra a mulher que estava trabalhando no caixa, pensando que ela era mulher do dono do estabelecimento.
"Foi em face de uma disputa acirrada, uma disputa comercial entre duas padarias, a da vítima e a do autor. Ele tinha tentado cooptar para trabalhar na padaria dele o confeiteiro e o padeiro, pra ver se melhorar o produto dele e pra melhorar a clientela dele porque ele estava perdendo pra padaria da vítima", detalha o delegado.
A gerente foi atingida por quatro disparos à queima-roupa. Ela foi socorrida ao Instituto Dr. José Frota (IJF) e depois transferida ao Hospital Antônio Prudente, onde permanece internada em estado grave. O suspeito está preso.
Ainda conforme a Polícia Civil, a mulher que foi baleado gerenciava a padaria para qual trabalhava, mas não era proprietária. "Ele [o suspeito preso] imaginou, suponho eu, que se tratava da esposa do senhor Messias, que era o proprietário da padaria. Chegou de bicicleta para não fazer barulho, não chamar atenção de ninguém; sob o pretexto de fazer um pagamento de um funcionário da vítima que ele estava devendo, ele aguardou a oportunidade e disparou quatro disparos à queima-roupa contra ela."
Sobrevivente e testemunha
Mesmo atingida por quatro tiros, a gerente sobreviveu ao ataque e testemunhou contra o suspeito após melhoria no quadro de saúde. Após as investigações, os policiais prenderam o padeiro com armas de fogo e munição. De acordo com a investigação, uma das armas foi usada no crime.
Quando foi preso, ele negou o crime: "Não atirei em ninguém. Nem conheço." Ele não tinha passagem pela polícia e agora responde por tentativa de homicídio.
"A prova, os indícios são mais que suficientes da autoria e o motivo é torpe. É um motivo banal, fútil, que se tratava simplesmente de uma disputa comercial, uma concorrência da outra padaria", afirma o delegado.
De acordo com o delegado Marques, do 13º Distrito Policial, o comerciante José Edmilson foi até a padaria usando óculos e chapéu e atirou contra a mulher que estava trabalhando no caixa, pensando que ela era mulher do dono do estabelecimento.
"Foi em face de uma disputa acirrada, uma disputa comercial entre duas padarias, a da vítima e a do autor. Ele tinha tentado cooptar para trabalhar na padaria dele o confeiteiro e o padeiro, pra ver se melhorar o produto dele e pra melhorar a clientela dele porque ele estava perdendo pra padaria da vítima", detalha o delegado.
A gerente foi atingida por quatro disparos à queima-roupa. Ela foi socorrida ao Instituto Dr. José Frota (IJF) e depois transferida ao Hospital Antônio Prudente, onde permanece internada em estado grave. O suspeito está preso.
Ainda conforme a Polícia Civil, a mulher que foi baleado gerenciava a padaria para qual trabalhava, mas não era proprietária. "Ele [o suspeito preso] imaginou, suponho eu, que se tratava da esposa do senhor Messias, que era o proprietário da padaria. Chegou de bicicleta para não fazer barulho, não chamar atenção de ninguém; sob o pretexto de fazer um pagamento de um funcionário da vítima que ele estava devendo, ele aguardou a oportunidade e disparou quatro disparos à queima-roupa contra ela."
Sobrevivente e testemunha
Mesmo atingida por quatro tiros, a gerente sobreviveu ao ataque e testemunhou contra o suspeito após melhoria no quadro de saúde. Após as investigações, os policiais prenderam o padeiro com armas de fogo e munição. De acordo com a investigação, uma das armas foi usada no crime.
Quando foi preso, ele negou o crime: "Não atirei em ninguém. Nem conheço." Ele não tinha passagem pela polícia e agora responde por tentativa de homicídio.
"A prova, os indícios são mais que suficientes da autoria e o motivo é torpe. É um motivo banal, fútil, que se tratava simplesmente de uma disputa comercial, uma concorrência da outra padaria", afirma o delegado.
Reproduzido por MassapeCeara.Com|Créditos: G1
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