O convite é mais do que simbólico — é um chamado para abraçar um povo que ainda carrega correntes invisíveis, fruto de séculos de intolerância, preconceito e silenciamento. A proposta é criar um espaço de diálogo, fortalecimento e visibilidade para os praticantes das religiões de matriz africana, que historicamente foram marginalizados e que ainda lutam pelo pleno direito de cultuar sua fé com liberdade e dignidade.
O encontro busca também agradecer e reconhecer o papel vital dos pais e mães de santo na preservação da cultura, dos saberes ancestrais e da resistência espiritual que sustenta a fé de tantas comunidades.
Aos filhos e filhas do axé, este é o momento de caminhar juntos.
Liberdade religiosa é um direito! Resistência é nossa herança!
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