A ação foi conduzida por equipes da Divisão de Proteção e Combate ao Extremismo Violento (DPCev) da PCDF. Lucas, de 30 anos, confessou o plano de ataque, revelando que usaria “táticas militares” para realizar o atentado. No momento da prisão, ele estava com uma faca e admitiu que seu objetivo era “botar fogo” na capital federal.
Nas redes sociais, em uma conta privada no Instagram, Lucas fez publicações ameaçadoras, afirmando que realizaria um “ataque cirúrgico” e que a segurança pública do Distrito Federal deveria ser aumentada em “400 vezes”. Ele ainda mencionou uma promessa feita a “uma garota” e a outras pessoas, alegando que sua “missão” só terminaria após sua conclusão.
A tentativa de atentado ocorre semanas após outro episódio de terror em Brasília. Em 13 de novembro, Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, explodiu-se em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), após soltar fogos de artifício em um carro próximo ao Anexo 4 da Câmara dos Deputados. Francisco, conhecido como Tiü França, havia se mudado para o Distrito Federal três meses antes do atentado.
A Polícia Civil continua investigando possíveis conexões de Lucas Ribeiro Leitão e se há outros envolvidos no plano. O caso reacende o alerta sobre a segurança na capital federal e a necessidade de monitoramento de ameaças extremistas.
Denúncias ou informações sobre o caso podem ser enviadas anonimamente para os canais da PCDF.
Fonte: GC Mais
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