A condenação foi por homicídio triplamente qualificado — motivo torpe, meio cruel e emprego de recurso que impediu a defesa da vítima. O promotor de Justiça Marcus Renan Palácio de Morais Claro dos Santos, do Ministério Público do Ceará (MPCE), foi o responsável pela acusação.
Segundo a 108ª Promotoria de Justiça de Fortaleza, Beyoncé foi espancada por Josimberg, além de ser atingida por golpes de faca. A travesti sofreu traumatismo abdominal e foi agredida com socos e pontapés. Testemunhas tentaram socorrê-la, mas ela não resistiu.
O MP do Ceará afirmou que o crime teve motivação transfóbica. A sentença de pronúncia destacou que o réu agiu com crueldade, causando intenso sofrimento físico e psicológico à vítima.
O promotor Marcus Renan Palácio enfatizou que Beyoncé estava desarmada e sob efeito de álcool, o que invalida a alegação de legítima defesa usada pela defesa do acusado.
Fonte: A voz de Santa Quitéria
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