As prisões foram efetuadas nesta terça-feira (27/2). A direção da escola onde a vítima estudava entrou em contato com o Conselho Tutelar, que levou o caso para a Polícia Civil de Goiás (PCGO). A investigação ficou a cargo da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente de Anápolis (3ª DRP).
Segundo a PCGO, uma professora da vítima notou mudanças de comportamento na jovem. Além disso, percebeu um volume abdominal, levantando a suspeita de uma gravidez. A educadora conversou com a aluna e a estudante revelou ter sido abvs4da pelo padrasto. Também confessou estar no sexto mês de gestação.
De acordo com a PCGO, a jovem teria relatado a viol3ncia à mãe, antes de ocorrer a gravidez. Os abvsos s3xu4is teriam acontecido desde os 8 anos da vítima. Mas o padrasto teria negado o cr1me e a mulher não acreditou na denúncia feita pela filha. O Judiciário determinou a prisão do padrasto por estvpr0 de vulnerável e da mãe, pelo mesmo cr1me, na forma omissiva.
Fonte: Metrópoles
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