“Só não faço exibição porque nem é uma coisa bonita, mas é muito significativa. O médico tirava o umbigo e costumava dar numa caixinha. Guardo até hoje”, declarou, em entrevista ao Extra.
Lucinha ainda falou sobre a saudade do filho, que faleceu a 33 anos atrás. “O que me salvou foi meu casamento (o marido, João Araújo, morreu há 10 anos) e a Sociedade Viva Cazuza. Aquilo foi meu alimento! Levar adiante os meus projetos para a Aids era o que me dava força”, contou.
“Agora, estou aqui à espera do encontro com meu filho. Eu não quero ir por enquanto porque ainda tenho muita gente pra ajudar, mas esse é o meu objetivo”, completou a matriarca.
A matriarca de Cazuza ainda avaliou o legado deixado pelo cantor. “Poucos artistas que viveram tão pouco tempo são lembrados como ele. A obra que Cazuza deixou é uma coisa incontestável. Bato palma para qualquer homenagem ao meu filho e peço bis. Quem tem bom gosto vai aplaudir de pé”, relatou, acrescentando que dois documentários sobre a vida de Cazuza estão sendo produzidos e que ela mantém um projeto para lançar um livro sobre o artista.
Fonte: Metrópoles
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