A Central de Transplantes da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) direcionou a equipe do Hospital Universitário Walter Cantídio para realizar a captação dos órgãos e tecidos doados.“O processo de doação, além de salvar vidas também serve como um conforto para a família, pois eles entendem que a chama da vida daquele seu ente querido vai continuar brilhando na vida de outras pessoas”, pontuou o enfermeiro da OPO, Thiago Ribeiro.
Critérios
A doação de órgãos e tecidos é feita por qualquer pessoa com morte encefálica e após autorização familiar, conforme a resolução nº 2.173/17 do Conselho Federal de Medicina. O diagnóstico de morte encefálica é feito por médicos com capacitação específica, observando o protocolo estabelecido que define critérios precisos e padronizados. “É importante tranquilizar as famílias de que o processo de doação de órgãos é extremamente seguro no país. A legislação brasileira é bastante rígida no que diz respeito ao atestado de morte encefálica, para assegurar que apenas pessoas que não tenham mais chances de vida sejam consideradas como doador falecido”, ressalta Thiago.

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