O ministro do STF Alexandre de Moraes negou no último domingo (29) pedido feito por um grupo de advogados para a suspensão de deputados supostamente envolvidos com os atos.
Em sua manifestação, porém, o ministro destaca que as investigações sobre o ataque terão continuidade e que os envolvidos “serão responsabilizados civil, política e criminalmente”.
A CNN consultou especialistas em Direito a fim de explicar a situação jurídica dos parlamentares investigados.
O que fizeram os deputados investigados
A deputada Clarissa Tércio (PP-PE) é alvo do inquérito por publicação feita nas redes sociais, no dia 8 de janeiro, em que diz: “Acabamos de tomar o poder. Estamos dentro do Congresso. Todo povo está aqui em cima. Isso vai ficar para a história, a história dos meus netos, dos meus bisnetos”.
Também nas redes sociais, a deputada Sílvia Waiãpi (PL-AP) postou vídeos dos atos com a legenda: “Povo toma a Esplanada dos Ministérios nesse domingo! Tomada de poder pelo povo brasileiro insatisfeito com o governo vermelho”.
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