Um motorista de aplicativo sofreu uma tentativa de assalto no momento em que fazia uma viagem. Na ocasião, o criminoso quebra um dos vidros do veículo, no lado do passageiro. O assaltante não conseguiu levar o aparelho da vítima. O carro de Rafael Gomes, no entanto, era alugado e o motorista teve um prejuízo de R$ 1,2 mil com os reparos. O caso aconteceu na manhã da última segunda-feira, 26, no Centro de São Paulo.
O crime ocorreu na região da Cracolândia. Rafael Gomes, de 37 anos, informou que ficou em “estado de choque”. “Eu tinha acabado de embarcar a passageira, estava levando para Mairiporã. Parei no semáforo na Rua Vitória com a Avenida Rio Branco, em Santa Efigênia. Essa região é da Cracolândia, onde ficam os usuários de drogas”, contou o motorista, ao portal G1.
O trabalhador contou que dois suspeitos participaram da ação. “Encostou um homem do meu lado esquerdo me pedindo dinheiro. No momento que eu virei meu rosto, o outro deu uma cotovelada no vidro do outro lado”, afirmou.
Segundo Gomes, os assaltantes não conseguiram completar o assalto. “Eu tive um reflexo rápido e dei um soco na mão dele para ele largar meu celular. Ele deixou cair no assoalho do carro e saiu correndo de volta para a ‘ninhada’ dele. Eu fiquei em estado de choque porque a ação foi muito rápida. Só fui raciocinar o que aconteceu depois. Fiquei bem assustado”, detalha.
Ajuda da polícia
O motorista ainda conta que encontrou uma patrulha da Polícia Militar de São Paulo, a cerca de 20 m do local do crime. Contudo, segundo Rafael Gomes, os agentes afirmaram que não podiam fazer nada sem um registro de ocorrência na Polícia Civil.
“Sabe o que foi pior? A 20 metros de distância, tinha uma patrulha policial. Foi o tempo de eu cruzar a Avenida Rio Branco e encontrar a patrulha. Eu expliquei para eles o caso, eles viram o vidro quebrado. Os policiais falaram 'A gente não pode fazer nada. Você tem que fazer um boletim de ocorrência’. Não fizeram mais nada'”, relatou.
Prejuízo
Rafael Gomes conta que o prejuízo com os reparos do veículo equivale ao lucro de uma semana trabalhando 12 horas diárias.
“Esse prejuízo ficou salgado. Esse é o meu lucro semanal em São Paulo. O que eu trabalhar essa semana, vai ser para pagar a fatura do cartão. Vou ter que deixar de comprar algumas coisas na minha casa, vou ter que deixar de passear com a namorada, nem pagar um sorvete vou conseguir esse mês”, lamenta o motorista.
O POVO entrou em contato com a assessoria da Uber Brasil para um posicionamento sobre o ocorrido. A matéria será atualizada logo que a demanda for respondida.
O crime ocorreu na região da Cracolândia. Rafael Gomes, de 37 anos, informou que ficou em “estado de choque”. “Eu tinha acabado de embarcar a passageira, estava levando para Mairiporã. Parei no semáforo na Rua Vitória com a Avenida Rio Branco, em Santa Efigênia. Essa região é da Cracolândia, onde ficam os usuários de drogas”, contou o motorista, ao portal G1.
O trabalhador contou que dois suspeitos participaram da ação. “Encostou um homem do meu lado esquerdo me pedindo dinheiro. No momento que eu virei meu rosto, o outro deu uma cotovelada no vidro do outro lado”, afirmou.
Segundo Gomes, os assaltantes não conseguiram completar o assalto. “Eu tive um reflexo rápido e dei um soco na mão dele para ele largar meu celular. Ele deixou cair no assoalho do carro e saiu correndo de volta para a ‘ninhada’ dele. Eu fiquei em estado de choque porque a ação foi muito rápida. Só fui raciocinar o que aconteceu depois. Fiquei bem assustado”, detalha.
Ajuda da polícia
O motorista ainda conta que encontrou uma patrulha da Polícia Militar de São Paulo, a cerca de 20 m do local do crime. Contudo, segundo Rafael Gomes, os agentes afirmaram que não podiam fazer nada sem um registro de ocorrência na Polícia Civil.
“Sabe o que foi pior? A 20 metros de distância, tinha uma patrulha policial. Foi o tempo de eu cruzar a Avenida Rio Branco e encontrar a patrulha. Eu expliquei para eles o caso, eles viram o vidro quebrado. Os policiais falaram 'A gente não pode fazer nada. Você tem que fazer um boletim de ocorrência’. Não fizeram mais nada'”, relatou.
Prejuízo
Rafael Gomes conta que o prejuízo com os reparos do veículo equivale ao lucro de uma semana trabalhando 12 horas diárias.
“Esse prejuízo ficou salgado. Esse é o meu lucro semanal em São Paulo. O que eu trabalhar essa semana, vai ser para pagar a fatura do cartão. Vou ter que deixar de comprar algumas coisas na minha casa, vou ter que deixar de passear com a namorada, nem pagar um sorvete vou conseguir esse mês”, lamenta o motorista.
O POVO entrou em contato com a assessoria da Uber Brasil para um posicionamento sobre o ocorrido. A matéria será atualizada logo que a demanda for respondida.
(O Povo)
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