Artesãs da Casa da Economia Solidária de Sobral participam de evento de empreendedorismo feminino em Fortaleza

Artesãs atendidas pela Casa da Economia Solidária de Sobral, vinculada à Secretária de Trabalho e Desenvolvimento Econômico (STDE), participaram do I Encontro Mulheres que Movimentam, realizado sexta-feira (26/08), no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza. A iniciativa, promovida pelo Sebrae-CE em conjunto com as instituições do Sistema S no estado (Senac, Sesc, Sesi, Senai e Senar), teve como objetivo fortalecer o empreendedorismo feminino no estado.

Na ocasião, as empreendedoras tiveram a oportunidade de adquirir mais conhecimentos sobre a cadeia produtiva do artesanato e aprimorar suas habilidades para alavancarem os seus empreendimentos por meio de palestras, debates, workshops, aulas-show e oficinas com mulheres renomadas no cenário do empreendedorismo. Elas também receberam orientações individuais para solucionar problemas de negócios com consultores especializados e ofertas de crédito.

Segundo o coordenador de gestão integrada do trabalho e qualificação, Bruno Gomes, o evento foi importante para as mulheres que possuem alguma atividade empreendedora como meta de vida. “O encontro possibilitou que houvesse uma troca de experiências entre as atividades exercidas por cada uma, além da visibilidade dos trabalhos realizados por elas”, explica.

“Me senti honrada em participar de um evento tão importante como esse. Sai de lá cheia de gás e energia, pois as trocas de experiências foram maravilhosas para todas que estiveram lá. Iremos repassar os aprendizados para as demais artesãs da Casa da Economia Solidária de Sobral e Aracatiaçu,” ressalta a artesã e agricultora Maria Eufrásia Chaves.

Ao todo a Casa da Economia Solidária de Sobral beneficia 245 artesãos e, de acordo com a gerente de Desenvolvimento dos Arranjos Produtivos Locais e Economia Solidária, Maria do Livramento Albuquerque, levar as artesãs para o encontro, foi uma forma de reconhecer e potencializar o trabalho delas. “A expectativa para o futuro é que as empreendedoras possam melhorar seus produtos, divulgação e precificação. Além da realização de mais projetos de fomento ao empoderamento feminino voltado à economia solidária”, afirma.

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