Luiz Antônio Santos Silva, conhecido como DJ, preso como suspeito de manter a mulher de dois filhos em cárcere privado por 17 anos, mantinha outros ritos de crueldade em casa, localizada em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio. As informações foram divulgadas pela Polícia Militar.
O nome DJ, inclusive, possuía relação com alguns dos hábitos do homem. Segundo a vizinhança da Rua Leonel Rocha, no bairro da Foice, ele era conhecido por colocar o som alto frequentemente.
"Aqui é difícil ouvir alguma coisa porque as crianças gritavam e ele botava o som bem alto. Tanto é que chamavam ele de DJ", disse uma das vizinhas do homem em entrevista.
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