Uma mulher perdeu o bebê após um médico se recusar a examiná-la no hospital. De acordo com o jornal The Mirror, Emma Hughes, de 33 anos, recorreu ao centro clínico depois de perceber um sangramento íntimo. No local, informou a situação e implorou por atendimento.
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Ela chegou ao Hospital New Cross de Wolverhampton, na Inglaterra, em 11 de agosto, sentindo cólicas e com o sangramento. No local, porém, um médico disse que “não adiantava” realizar exames nela.
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“Eu expliquei que não podia sangrar porque nós dois [ela e o bebê] poderíamos morrer, mas eles disseram que não me fariam um exame porque eu teria a criança em duas semanas e disseram que não adiantava”, contou.
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Em 21 de agosto, Emma retornou ao hospital, onde fez uma ultrassonografia e recebeu a notícia de que o bebê não tinha batimentos cardíacos. No dia seguinte, deu à luz um natimorto.
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Agora, a mulher acredita que, caso tivesse se submetido a exames detalhados, seu filho poderia estar vivo. “Eu me culpei por não ter feito mais. Eu disse a mim mesmo que deveria ter exigido um exame, mas quando os profissionais dizem algo a você repetidamente, você acha que deve estar bem e está apenas sendo paranoico”, refletiu.
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A diretora do hospital, Tracy Palmer, emitiu nota para lamentar o ocorrido: “Lamentamos muito saber da triste perda e experiência que a Sra. Hughes encontrou enquanto estava sob nossos cuidados. Levamos todos os assuntos e preocupações a sério e encorajamos a Sra. Hughes a entrar em contato com nosso serviço de maternidade ou Serviço de Paciente e Ligação para que suas preocupações e perguntas possam ser ouvidas e exploradas por completo”, disse.
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Metrópoles
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