Ofensas, xingamentos, constrangimentos, perseguições... Relacionamentos abusivos são mais comuns do que se pensa! E é preciso ficar alerta: o assédio moral e a pressão psicológica também têm um impacto profundo e não podem ser menosprezados ou considerados 'normais'. Até porque, esse tipo de comportamento pode evoluir para casos de violência física.
Muitas pessoas sofrem em silêncio com relacionamentos desse tipo, dos quais não conseguem sair por medo dos parceiros, dependência ou até por vergonha de se expor e de serem julgadas. Felizmente esse problema já vem sendo tratado com maior abertura e seriedade pelas autoridades e pela mídia.
Há cada vez mais informação sobre como identificar uma relação do gênero e onde buscar ajuda. O fato de algumas celebridades já terem sido vítimas de companheiros agressivos e falarem publicamente sobre o assunto também tem ajudado a combater o estigma.
As meninas sofrem mais - As mulheres jovens são o grupo mais vulnerável. No Brasil, 42% das mulheres entre 16 e 24 anos sofreram violência em 2018, de acordo com a Pesquisa Visível e Invisível 2019, promovida pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Com o objetivo de abrir os olhos de muitas vítimas de relacionamentos abusivos, o Ministério Público de São Paulo lançou a cartilha #NamoroLegal, que tem o apoio da Microsoft e traz dicas simples, mas importantes, que vão desde como detectar comportamentos tóxicos a o que fazer quando o parceiro é controlador.
Na galeria, conheça os sinais de alerta de um relacionamento abusivo, de acordo com o guia #NamoroLegal.
0 Comentários