O ator José de Abreu foi condenado a pagar R$ 20 mil por danos morais ao hospital Albert Einstein. Em janeiro, ele fez uma postagem no Twitter acusando a instituição de ter apoiado o atentado contra o então candidato e hoje presidente Jair Bolsonaro (PSL).
"Teremos um governo repressor, cuja eleição foi decidida numa facada elaborada pelo Mossad, com apoio do hospital Albert Einstein, comprovada pela vinda do PM israelense, o fascista matador e corruptor Bibi [Netanyahu, primeiro-ministro de Israel]", escreveu o ator. "A união entre a igreja evangélica e o governo israelense vai dar m*", finalizou.
O tuíte foi postado no dia da posse de Bolsonaro como presidente e apagado minutos depois.
Em nota, o hospital disse que acusação era "grave, insultuosa e infundada".
Abreu afirma que vai recorrer "até o Supremo Tribunal Federal", em nome da liberdade de expressão. "A ideia da sentença é provocar uma auto-censura? Onde fica e quem decide o limite da minha liberdade?", diz. Afirma ainda que, ao contestar a denúncia, pediu para ser ouvido mas não foi atendido.
Ele afirma que é judeu e não pode ser acusado de anti-semitismo. Diz também que sua mensagem ficou no ar por um curto espaço de tempo. "Provamos que o escândalo que os advogados do hospital fizeram deram muito mais audiência que o meu post, que logo apaguei", diz.
"Teremos um governo repressor, cuja eleição foi decidida numa facada elaborada pelo Mossad, com apoio do hospital Albert Einstein, comprovada pela vinda do PM israelense, o fascista matador e corruptor Bibi [Netanyahu, primeiro-ministro de Israel]", escreveu o ator. "A união entre a igreja evangélica e o governo israelense vai dar m*", finalizou.
O tuíte foi postado no dia da posse de Bolsonaro como presidente e apagado minutos depois.
Em nota, o hospital disse que acusação era "grave, insultuosa e infundada".
Abreu afirma que vai recorrer "até o Supremo Tribunal Federal", em nome da liberdade de expressão. "A ideia da sentença é provocar uma auto-censura? Onde fica e quem decide o limite da minha liberdade?", diz. Afirma ainda que, ao contestar a denúncia, pediu para ser ouvido mas não foi atendido.
Ele afirma que é judeu e não pode ser acusado de anti-semitismo. Diz também que sua mensagem ficou no ar por um curto espaço de tempo. "Provamos que o escândalo que os advogados do hospital fizeram deram muito mais audiência que o meu post, que logo apaguei", diz.
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