Uma mulher do estado do Amapá processou o marido por ele ter obrigado ela a ficar de quatro sempre que tinha relações, segundo Sarah Silva, durante os 4 anos que viveu com o ex-marido ele sempre obrigava que ela ficasse na posição "de quatro" sempre que tinham relações lhe tratando como uma égua.
De acordo com a advogada de Sarah, Dr. Joana Mendes. Sarah foi colocada em uma posição degradante durante o ato, comparando-a a um animal, no caso, uma égua. Ainda de acordo com a advogada, o ex-marido deveria fazer relações de frente para sua cliente "OLHO NO OLHO"como forma de alcançar a igualdade de gênero.
No processo, o ex-marido terá de pagar R$ 50 mil por danos morais, já que a situação teria causado “imenso constrangimento, aborrecimento e humilhação” à mulher.
Em sua defesa, o ex-marido disse que Sarah gostava de ficar "de quatro" e até pedia para ele puxar seus cabelo e dar umas lapadas como se estivesse montando em uma égua.Sarah disse que tomou a decisão correta ao processar o ex-marido e chamou mais mulheres que tenham ficado "de quatro" para lutarem por sua dignidade.
De acordo com a advogada de Sarah, Dr. Joana Mendes. Sarah foi colocada em uma posição degradante durante o ato, comparando-a a um animal, no caso, uma égua. Ainda de acordo com a advogada, o ex-marido deveria fazer relações de frente para sua cliente "OLHO NO OLHO"como forma de alcançar a igualdade de gênero.
No processo, o ex-marido terá de pagar R$ 50 mil por danos morais, já que a situação teria causado “imenso constrangimento, aborrecimento e humilhação” à mulher.
Em sua defesa, o ex-marido disse que Sarah gostava de ficar "de quatro" e até pedia para ele puxar seus cabelo e dar umas lapadas como se estivesse montando em uma égua.Sarah disse que tomou a decisão correta ao processar o ex-marido e chamou mais mulheres que tenham ficado "de quatro" para lutarem por sua dignidade.
0 Comentários