"Semana que vem estaremos em Brasília e buscaremos junto ao atual governo, de Michel Temer, aprovar alguma coisa do que está em andamento lá com a reforma da Previdência, se não com todo, com parte do que está sendo proposto, o que evitaria problemas para o futuro governo",
afirmou em entrevista à Rede Record.
Ele ainda defendeu a revisão da Medida Provisória do Teto dos Gastos, porque defende que a economia não tem espaço para ampliar os gastos e investir.
Ele ainda defendeu a revisão da Medida Provisória do Teto dos Gastos, porque defende que a economia não tem espaço para ampliar os gastos e investir.
"É dispensável a questão do teto, porque a economia já está deficitária. Então não adianta querer revogar a emenda constitucional do teto se não há mais como investir no Brasil. O teto no meu entender é importante. Se puder ser aperfeiçoado, será bem-vindo".Privatização - Bolsonaro reafirmou planos de governo já expostos durante a campanha, como a ideia de privatizar estatais cujas atividades não sejam consideradas estratégicas para o Estado, de se aproximar dos Estados Unidos, e de acelerar as mudanças legais que vão permitir à população o porte de armas.
Mais uma vez, ele demonstrou vontade de ter o juiz Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, em sua equipe, no Supremo Tribunal Federal (STF) ou no ministério da Justiça.
Durante a entrevista à Rede Record, que durou 30 minutos, em tom informal, o presidente eleito disse que irá aos Estados Unidos neste ano ainda, acompanhado de assessores que farão parte da equipe que está montando, como Onyx Lorenzoni, cotado para a Casa Civil. Já a relação comercial do Brasil com o Mercosul deve perder importância.
"Ninguém quer implodir o Mercosul, mas queremos dar a devida estatura para ele", afirmou. Ele ainda defendeu ainda a saída da Venezuela do Mercosul, com o argumento de que fere as exigências democráticas para permanecer no grupo.
Bolsonaro ainda disse que iniciou a conversa com parlamentares que estarão no Congresso a partir do ano que vem e que aposta na negociação com esses políticos para que tenha seus projetos aprovados. Ele defendeu mais uma vez que a presidência da Câmara não seja ocupada pelo seu partido. E ainda demonstrou disposição de dialogar com candidatos à Presidência com os quais concorreu.
Mais uma vez, ele demonstrou vontade de ter o juiz Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, em sua equipe, no Supremo Tribunal Federal (STF) ou no ministério da Justiça.
Durante a entrevista à Rede Record, que durou 30 minutos, em tom informal, o presidente eleito disse que irá aos Estados Unidos neste ano ainda, acompanhado de assessores que farão parte da equipe que está montando, como Onyx Lorenzoni, cotado para a Casa Civil. Já a relação comercial do Brasil com o Mercosul deve perder importância.
"Ninguém quer implodir o Mercosul, mas queremos dar a devida estatura para ele", afirmou. Ele ainda defendeu ainda a saída da Venezuela do Mercosul, com o argumento de que fere as exigências democráticas para permanecer no grupo.
Bolsonaro ainda disse que iniciou a conversa com parlamentares que estarão no Congresso a partir do ano que vem e que aposta na negociação com esses políticos para que tenha seus projetos aprovados. Ele defendeu mais uma vez que a presidência da Câmara não seja ocupada pelo seu partido. E ainda demonstrou disposição de dialogar com candidatos à Presidência com os quais concorreu.
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