O senador Tasso Jereissati (PSDB), logo após o 1° turno, declarou que o partido faria oposição a qualquer um dos eleitos, Bolsonaro ou Fernando Haddad (PT). Em entrevista à Folha de S. Paulo, no começo de outubro, Tasso disse que o capitão reformado “não tem a linha” do PSDB. Para o tucano, o grupo de Bolsonaro “é muito perigoso” em relação à democracia. “Mas acho que as instituições, pelo que estou vendo aqui no Senado, serão uma coisa bem resistente, um ponto de equilíbrio bem forte”, disse à Folha.
No Senado, Tasso é um dos cotados para assumir a presidência da Casa como líder de um “grupo do bom senso” que busca amenizar as polarizações.
Entre os dois senadores eleitos no Ceará em 2018, Cid Gomes (PDT) também é nome certo na oposição. Já Eduardo Girão (Pros) deve assumir o papel de um dos interlocutores entre o Estado e o Governo Federal. Em sua primeira campanha política, Girão derrotou o atual presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB).
Câmara dos Deputados - Em 2018, o deputado federal mais votado no Ceará deverá ser um dos braços fortes do próximo governo, Capitão Wagner (Pros). Além dele, o PSL elegeu o presidente estadual da sigla, Heitor Freire, para a Câmara. Os dois, juntamente com Eduardo Girão no Senado, se fortalecem na política estadual com a eleição de Bolsonaro.
Nacionalmente, o Pros foi coligado ao PT na campanha presidencial, mas, no Ceará, o partido foi um dos mais ativos na campanha do PSL. Outro deputado cearense a reforçar a bancada pró-governo é Dr. Jaziel (PR), que deve integrar a chamada “bancada da Bíblia”.
A maioria dos cearenses eleitos, no entanto, devem estar na oposição. São eles Luizianne Lins (PT), José Guimarães (PT), Mauro Filho (PDT), Idilvan (PDT), AJ Albuquerque (PP), Robério Monteiro (PDT), Pedro Bezerra (PTB), André Figueiredo (PDT), Leônidas Cristino (PDT), Eduardo Bismarck (PDT), José Airton (PT), Denis Bezerra (PSB) e Roberto Pessoa (PSDB).
Alguns deputados são uma incógnita sobre apoio ou oposição ao novo governo. São eles Célio Studart (PV), Júnior Mano (Patri), Domingos Neto (PSD), Moses Rodrigues (MDB) e Genecias Noronha (SD).
No Senado, Tasso é um dos cotados para assumir a presidência da Casa como líder de um “grupo do bom senso” que busca amenizar as polarizações.
Entre os dois senadores eleitos no Ceará em 2018, Cid Gomes (PDT) também é nome certo na oposição. Já Eduardo Girão (Pros) deve assumir o papel de um dos interlocutores entre o Estado e o Governo Federal. Em sua primeira campanha política, Girão derrotou o atual presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB).
Câmara dos Deputados - Em 2018, o deputado federal mais votado no Ceará deverá ser um dos braços fortes do próximo governo, Capitão Wagner (Pros). Além dele, o PSL elegeu o presidente estadual da sigla, Heitor Freire, para a Câmara. Os dois, juntamente com Eduardo Girão no Senado, se fortalecem na política estadual com a eleição de Bolsonaro.
Nacionalmente, o Pros foi coligado ao PT na campanha presidencial, mas, no Ceará, o partido foi um dos mais ativos na campanha do PSL. Outro deputado cearense a reforçar a bancada pró-governo é Dr. Jaziel (PR), que deve integrar a chamada “bancada da Bíblia”.
A maioria dos cearenses eleitos, no entanto, devem estar na oposição. São eles Luizianne Lins (PT), José Guimarães (PT), Mauro Filho (PDT), Idilvan (PDT), AJ Albuquerque (PP), Robério Monteiro (PDT), Pedro Bezerra (PTB), André Figueiredo (PDT), Leônidas Cristino (PDT), Eduardo Bismarck (PDT), José Airton (PT), Denis Bezerra (PSB) e Roberto Pessoa (PSDB).
Alguns deputados são uma incógnita sobre apoio ou oposição ao novo governo. São eles Célio Studart (PV), Júnior Mano (Patri), Domingos Neto (PSD), Moses Rodrigues (MDB) e Genecias Noronha (SD).
0 Comentários