Os gritos desesperados da vítima foram ouvidos pelos vizinhos na cidade de Magnitogorsk, nos Urais, mas não foram denunciados.
O adolescente russo matou e estuprou o cadáver de uma garota de 16 anos que conheceu em uma rede social, depois a desmembrou a vítima. O corpo da vítima, Maria Konnova, foi tão cruelmente desmontado que seus restos tiveram que ser identificados pela combinação de DNA. O assassino de 18 anos, Vladimir Sharov, foi condenado a 14 anos em uma prisão de segurança máxima no final da semana passada, após se declarar culpado do assassinato. Sharov supostamente colocou as partes do corpo de Konnova em sacos plásticos de supermercado e os jogou em sua vizinhança perto da cidade de Magnitogorsk. Ele inicialmente afirmou estar doente e acamado no momento do assassinato e fez um vídeo para enganar a polícia. Investigadores puderam provar que ele realizou um violento ataque sexual à garota e mais tarde Sharov se declarou culpado do assassinato. Os gritos desesperados da vítima foram supostamente ouvidos pelos vizinhos, mas não foram denunciados. Um vizinho que alegou ter visto a cena do crime disse que as mãos de Konnova estavam amarradas e meias foram colocadas em sua boca para impedi-la de gritar. O vizinho disse: “Ele matou primeiro e depois estuprou ela …. ele estava com medo de que ela iria denunciá-lo à polícia, ela foi morta estrangulada. Após o estupro, ele a cortou como um pedaço de carne.” Partes do corpo do adolescente só foram encontrados uma semana depois, um tribunal foi informado. O amigo disse que Konnova ficou lisonjeada porque um jovem de 18 anos estava interessado nela, e enquanto ele se apaixonou por ela, ela o achou “estúpido”, isso teria sido o motivo do crime cruel. O casal se conheceu nas mídias sociais e teria se encontrado várias vezes antes do ataque brutal.
Vladimir Sharov foi condenado a 14 anos de prisão
mceara.com
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