Uma estudante maranhense de 23 anos viveu dias de terror no Rio de Janeiro após ser atraída para uma cilada por meio das redes sociais: ela foi até a capital carioca conhecer um homem com quem conversava pela internet, mas foi mantida em cárcere privado e violentada por seis dias, dentro de um conjunto de favelas.
A vítima - que é mais de uma criança de apenas 1 ano - mora em uma cidade no interior do Maranhão. Ela foi para São Luís e seguiu para o Rio de Janeiro, onde chegou no último dia 14 de maio.
Mauro de Oliveira Siqueira, de 50 anos, o homem que convidou a vítima para ir até à capital carioca, a buscou no aeroporto e a levou diretamente para uma casa de uma das comunidades da Reta Velha, em Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio. Segundo o delegado Vilson de Almeida Silva, a mulher se recusou a fazer sexo com Mauro e passou a ser violentada.
“Eles apenas conversaram por um site de relacionamento. O Mauro pagou as despesas com passagens para conhecê-la pessoalmente. Ela foi levada para a Reta Velha e como não quis se relacionar com ele, passou a ser estuprada. O Mauro também a impedia de sair da casa e a mantinha em cárcere privado”, disse o delegado.
No último sábado (19), a jovem aproveitou um momento em que Mauro estava dormindo e teve acesso a um celular. A vítima passou uma mensagem pedindo ajuda para um parente, que estava em São Paulo, e o familiar acionou uma prima da vítima, que mora na Zona Norte do Rio.
A parente da estudante foi até a delegacia de Itaboraí, no fim da noite de sábado, e relatou o que havia acontecido com a jovem. Policiais iniciaram a investigação e descobriram o endereço exato da casa onde a mulher era mantida em cárcere privado .
Ao saber que a polícia estava prestes a invadir o conjunto de favelas, traficantes obrigaram Mauro a vítima para a delegacia.
Mauro foi preso ao chegar à unidade policial, já no domingo. Em depoimento, a jovem confirmou que vinha sendo violentada e impedida de deixar o local. Segundo o delegado, Mauro foi autuado em flagrante por crimes de estupro e cárcere privado.
De acordo com a polícia, em caso de condenação, Mauro de Oliveira Siqueira pode pegar uma pena de até 13 anos de prisão. A vítima está na casa de um parente no Rio e deve voltar em breve para o Maranhão.
A vítima - que é mais de uma criança de apenas 1 ano - mora em uma cidade no interior do Maranhão. Ela foi para São Luís e seguiu para o Rio de Janeiro, onde chegou no último dia 14 de maio.
Mauro de Oliveira Siqueira, de 50 anos, o homem que convidou a vítima para ir até à capital carioca, a buscou no aeroporto e a levou diretamente para uma casa de uma das comunidades da Reta Velha, em Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio. Segundo o delegado Vilson de Almeida Silva, a mulher se recusou a fazer sexo com Mauro e passou a ser violentada.
“Eles apenas conversaram por um site de relacionamento. O Mauro pagou as despesas com passagens para conhecê-la pessoalmente. Ela foi levada para a Reta Velha e como não quis se relacionar com ele, passou a ser estuprada. O Mauro também a impedia de sair da casa e a mantinha em cárcere privado”, disse o delegado.
No último sábado (19), a jovem aproveitou um momento em que Mauro estava dormindo e teve acesso a um celular. A vítima passou uma mensagem pedindo ajuda para um parente, que estava em São Paulo, e o familiar acionou uma prima da vítima, que mora na Zona Norte do Rio.
A parente da estudante foi até a delegacia de Itaboraí, no fim da noite de sábado, e relatou o que havia acontecido com a jovem. Policiais iniciaram a investigação e descobriram o endereço exato da casa onde a mulher era mantida em cárcere privado .
Ao saber que a polícia estava prestes a invadir o conjunto de favelas, traficantes obrigaram Mauro a vítima para a delegacia.
Mauro foi preso ao chegar à unidade policial, já no domingo. Em depoimento, a jovem confirmou que vinha sendo violentada e impedida de deixar o local. Segundo o delegado, Mauro foi autuado em flagrante por crimes de estupro e cárcere privado.
De acordo com a polícia, em caso de condenação, Mauro de Oliveira Siqueira pode pegar uma pena de até 13 anos de prisão. A vítima está na casa de um parente no Rio e deve voltar em breve para o Maranhão.
Reproduzido por MassapeCeara.Com|Créditos: Extra
0 Comentários