Hemerson Fernandes que já foi acusado de estuprar uma cadela, filmar e publicar o ato nas redes sociais voltou a causar polêmica após publicar um desabafo sobre o caso que ocorreu em abril de 2017.
Na sua página oficial do Facebook, o jovem disse que não considera o que fez um estupro e nem classifica o ato como “zoofilia”. Segundo ele, é apenas “um desejo e uma atração por animais”.
“Eu chamo não chamo isso de Zoofilia, chamo de atração, excitação, sexo como qualquer outro, já tentei mais não consigo, sinto tesão (sic) por animais principalmente por cachorros”, descreve em postagem. O rapaz retirou a publicação do ar horas depois.
O vídeo em que Hemerson aparece estuprando a cadela “Branquinha” viralizou e causou comoção de ativistas e ONGs de proteção dos animais. Quanto a este material, o jovem disse que até hoje é xingado, mas que prefere “transar” com animal do que com “puta e veado”.
“Há algum tempo atrás me julgaram por esse vídeo que eu sem querer postei, hoje ainda tem pessoas que me chingam (sic) por isso, só queria esclarecer que eu faço o que eu quiser da minha vida, gosto de animais, mais do que de gente. É melhor comer uma cachorra do que comer veado e puta”, escreveu.
Na época do caso, o jovem foi preso e chegou a sofrer um atentado, depois foi solto em uma audiência de custódia com a juíza Flávia Catarina Oliveira de Amorim, da Vara do Meio Ambiente.
O caso ainda segue sob investigação da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (DEMA), pelo delegado Gianmarco Paccola Capoani.
Na sua página oficial do Facebook, o jovem disse que não considera o que fez um estupro e nem classifica o ato como “zoofilia”. Segundo ele, é apenas “um desejo e uma atração por animais”.
“Eu chamo não chamo isso de Zoofilia, chamo de atração, excitação, sexo como qualquer outro, já tentei mais não consigo, sinto tesão (sic) por animais principalmente por cachorros”, descreve em postagem. O rapaz retirou a publicação do ar horas depois.
O vídeo em que Hemerson aparece estuprando a cadela “Branquinha” viralizou e causou comoção de ativistas e ONGs de proteção dos animais. Quanto a este material, o jovem disse que até hoje é xingado, mas que prefere “transar” com animal do que com “puta e veado”.
“Há algum tempo atrás me julgaram por esse vídeo que eu sem querer postei, hoje ainda tem pessoas que me chingam (sic) por isso, só queria esclarecer que eu faço o que eu quiser da minha vida, gosto de animais, mais do que de gente. É melhor comer uma cachorra do que comer veado e puta”, escreveu.
Na época do caso, o jovem foi preso e chegou a sofrer um atentado, depois foi solto em uma audiência de custódia com a juíza Flávia Catarina Oliveira de Amorim, da Vara do Meio Ambiente.
O caso ainda segue sob investigação da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (DEMA), pelo delegado Gianmarco Paccola Capoani.
Reproduzido por MassapeCeara.Com|Créditos: Canal R1
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