“Se tu continuar de novo, nós vamos te ripar”. Assim começa o vídeo que está circulando nas páginas policiais do Facebook e sendo compartilhado por milhares de internautas.
Quem faz a ameaça é um homem que veste a capa de “justiceiro” das quebradas. Ele avisa um jovem, de aproximadamente 18 anos, que a próxima vez em que for pego roubando as pessoas da própria comunidade vai ser morto.
Por ora, ele vai ganhar apenas uma lição: um tiro na mão direita, como alerta para outros ladrões suspeitos de apavorar moradores da comunidade em que vivem.
“Punição. Ela tá roubando a quebrada e é mais de uma vez”, anuncia o rapaz que registra as cenas com um celular.
O jovem implora para que não façam isso. “Dói muito, por favor”. Não recebe qualquer tipo de piedade.
O homem insiste muitas vezes para que o suspeito de roubar na favela erga a mão a ser baleada. Ele ergue, mas logo tira ao imaginar a dor que está por vir. E esse processo de tira e põe, põe e tira a mão se repete muitas vezes.
“Bora, sô (sic). Se ele correr dá na cabeça”, ordena o cinegrafista amador.
“Dê tua mão esquerda. Bota a mão pra cima”, manda outro.
O menino chora muito, fica irrequieto, depois pede perdão e clama por clemência.
Tudo acontece em uma área de mata, provavelmente mais isolada, para que não corra o risco dos idealizadores da correção serem surpreendidos. Sem ter com quem contar para defende-lo, o rapaz tenta argumentar mais um pouco, o que eleva ainda mais o grau de impaciência dos homens.
Eles gritam mais alto. “Bora, bora, bora!”. O menino grita de dor antes mesmo do tiro ser disparado. Como ele não para de se mexer, depois de quase um minuto e vinte segundos de vídeo, os homens agarram o garoto e o jogam no chão.
Quem faz a ameaça é um homem que veste a capa de “justiceiro” das quebradas. Ele avisa um jovem, de aproximadamente 18 anos, que a próxima vez em que for pego roubando as pessoas da própria comunidade vai ser morto.
Por ora, ele vai ganhar apenas uma lição: um tiro na mão direita, como alerta para outros ladrões suspeitos de apavorar moradores da comunidade em que vivem.
“Punição. Ela tá roubando a quebrada e é mais de uma vez”, anuncia o rapaz que registra as cenas com um celular.
O jovem implora para que não façam isso. “Dói muito, por favor”. Não recebe qualquer tipo de piedade.
O homem insiste muitas vezes para que o suspeito de roubar na favela erga a mão a ser baleada. Ele ergue, mas logo tira ao imaginar a dor que está por vir. E esse processo de tira e põe, põe e tira a mão se repete muitas vezes.
“Bora, sô (sic). Se ele correr dá na cabeça”, ordena o cinegrafista amador.
“Dê tua mão esquerda. Bota a mão pra cima”, manda outro.
O menino chora muito, fica irrequieto, depois pede perdão e clama por clemência.
Tudo acontece em uma área de mata, provavelmente mais isolada, para que não corra o risco dos idealizadores da correção serem surpreendidos. Sem ter com quem contar para defende-lo, o rapaz tenta argumentar mais um pouco, o que eleva ainda mais o grau de impaciência dos homens.
Eles gritam mais alto. “Bora, bora, bora!”. O menino grita de dor antes mesmo do tiro ser disparado. Como ele não para de se mexer, depois de quase um minuto e vinte segundos de vídeo, os homens agarram o garoto e o jogam no chão.
Reproduzido por MassapeCeara.Com|Créditos: Portal news365
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