O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) deflagrou, neste sábado (1º), operação para cumprir dois mandados de prisão preventiva e dois de busca e apreensão em um escritório de advocacia e na residência de seus titulares.
A ação, realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) do MPCE e pela Polícia Civil, faz parte da operação Carroça, que investiga fraudes de licitação, peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa envolvendo os serviços de transporte escolar no município de Itarema, nos anos de 2013 a 2015.
De acordo com o coordenador do GAECO, o promotor de Justiça Manoel Epaminondas, os presos já são réus em ação penal promovida pelo Ministério Público perante o juízo de Itarema, onde são imputados os crimes de organização criminosa, dispensa ilegal de procedimento licitatório, fraude à licitação, peculato e lavagem de dinheiro.
As investigações revelaram uma trama montada para forjar versões a serem apresentadas ao Ministério Público, e posteriormente à Justiça, cujo objetivo era ocultar a identificação e a participação de integrantes da organização criminosa montada para desviar verbas do transporte escolar em Itarema, configurando também o crime de embaraço à investigação de crimes praticados por organização criminosa.
A ação, realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) do MPCE e pela Polícia Civil, faz parte da operação Carroça, que investiga fraudes de licitação, peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa envolvendo os serviços de transporte escolar no município de Itarema, nos anos de 2013 a 2015.
De acordo com o coordenador do GAECO, o promotor de Justiça Manoel Epaminondas, os presos já são réus em ação penal promovida pelo Ministério Público perante o juízo de Itarema, onde são imputados os crimes de organização criminosa, dispensa ilegal de procedimento licitatório, fraude à licitação, peculato e lavagem de dinheiro.
As investigações revelaram uma trama montada para forjar versões a serem apresentadas ao Ministério Público, e posteriormente à Justiça, cujo objetivo era ocultar a identificação e a participação de integrantes da organização criminosa montada para desviar verbas do transporte escolar em Itarema, configurando também o crime de embaraço à investigação de crimes praticados por organização criminosa.
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