Soldado da Força Nacional baleado na Maré teve melhora clínica, diz governo de Roraima

Um helicóiptero da FNS sobrevoa a Avenida BRasil, no trecho perto da Maré
Um helicóiptero da FNS sobrevoa a Avenida BRasil, no trecho perto da Maré Foto: Fabiano Rocha / Extra

A Polícia Militar de Roraima informou, nesta quinta-feira, por meio de nota do governo daquele estado, que o soldado Hélio Vieira Andrade, atingido no rosto por um tiro no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, teve uma melhora clínica em seu quadro. O agente - que atua na Força Nacional de Segurança (FNS) e está no Rio para reforçar a segurança durante a Olimpíada - segue internado no CTI do Hospital municipal Salgado Filho, no Méier, ainda na Zona Norte, em estado muito grave.
O soldado Hélio foi atingido na cabeça
O soldado Hélio foi atingido na cabeça Foto: Reprodução
O soldado Hélio está na PM desde 2013 e ingressou na FNS em 2015. Um irmão e um cunhado do policial são aguardados no Rio: eles devem chegar à cidade ainda na tarde desta quinta. Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros de Roraima que atuam na Força Nacional estão acompanhando o caso.
O carro da FNS que sofreu o ataque
O carro da FNS que sofreu o ataque Foto: Reprodução
Hélio foi baleado na testa na tarde desta quarta-feira, quando a equipe da Força Nacional que ele integrava entrou por engano na Favela Vila do João, no Complexo da Maré. Ele dirigia a viatura. O ataque contra os PMs ocorreu na localidade conhecida como Boca do Papai. Na ocasião, outro militar também foi ferido de raspão.
Buscas por suspeitos
Na manhã desta quinta, equipes da FNS estão nos acessos à Vila do João. Há também homens da Polícia Militar do Rio e da Polícia Federal. Moradores da Maré que passam pelos bloqueios dos militares são parados e revistados. Um helicóptero e veículos blindados dão apoio à ação.
Os homens da Força Nacional no local onde houve o ataque
Os homens da Força Nacional no local onde houve o ataque Foto: Fabiano Rocha / Extra
Moradores relatam, em redes sociais, terem ouvido disparos, mas a informação ainda não foi oficialmente confirmada.
As investigações do caso estão a cargo da Divisão de Homicídios (DH)


extra.globo.com

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