Magdalena Luczak entrou para a história da forma mais horrenda possível: assassinou o filho de 4 anos com uma crueldade que chocou até a polícia. O menino, Daniel Pelka, foi espancado e torturado, e morreu no atendimento do hospital. A mãe pegou prisão perpétua, mas apareceu morta na cela dela!
O crime ocorrido na Inglaterra chocou a todos. Magdalena, 29 anos, e o namorado dela, Mariusz Krezolek, 35, começaram a torturar a criança 10 meses antes do assassinato.
Ele era continuamente espancado e surgia com hematomas na escola quase todo dia. Mas era descrito como tímido pelos colegas e nunca contou nada para ninguém. Cinco meses antes do crime, eles trancaram Daniel em um quartinho escuro. O lugar tinha o aquecimento ligado quase no máximo e eles só abriam a porta para alimentá-lo e espancá-lo. O colchão estava encharcado de urina quando a polícia o encontrou.
Quando morreu, Daniel tinha apenas 10,5 Kg, de acordo com a autópsia do menino.
A investigação revelou que Magdalena era tão cruel "quanto os guardas de Guantánamo", já que praticava diversas torturas do mal. Além de afogar o filho continuamente em um balde, ela dava quantidades excessivas de sal para o menino morrer aos poucos.Também o deixava com fome e sede por dias inteiros. Mas as suspeitas sobre a família já começaram muito antes. Desde 2011, ele já aparecia com fraturas e ferimentos suspeitos na escola.
Por isso, policiais visitaram a residência da família de monstruosidades três vezes entre janeiro de 2011 e maio de 2012.
No final de 2012, ele apareceu na escola com dois olhos enegrecidos e as suspeitas de maus tratos aumentaram. Magdalena era a principal suspeita, já que seu temperamento explosivo já era conhecido na comunidade.
Antes das visitas da polícia, o casal limpava todos os locais e usava purificadores de ar para preservar o cheiro Mas dentro do quarto um forte cheiro de urina e fezes impregnava tudo, o que intoxicava a criança
O casal adaptou a porta para impedir que a criança saísse de qualquer jeito, e colocou barras de aço e proteções para vazamento de cheiro e som para ninguém descobrir as torturas, que culminaram com golpes fatais dados na cabeça da criança.
A juíza Laura Cox descreveu as torturas como "uma campanha sistemática de crueldades, perpetrada por pessoas que sabiam o que estavam fazendo". A juíza também disse que "os dois violaram a mais sagrada atribuição de um ser humano, que é ser pai".
Eles pegaram prisão perpétua com direito a apelar para condicional após 30 anos. Quando pediram revisão da pena, dois juízes a negaram. Eles alegaram que "não havia o que discutir nos crimes".E agora Magdalena teve a pena final dela: apareceu morta na cela dela, após dois anos.
0 Comentários