Adolescente cai em armadilha de amiga, é torturada e abusada por um homem e três mulheres



Adolescente foi cruelmente torturada e violentada depois de ser enganada por amiga. Mais um crime hediondo ganhou as principais manchetes dos jornais no Brasil. Infelizmente, mais um caso de estupro coletivo e tortura foi denunciado. Uma jovem de 17 anos passou por momentos de horror nas mãos de um homem e de três mulheres. De acordo com o portal de notícias G1, a adolescente ficou horas sob o domínio de seus algozes após ser atraída para uma armadilha macabra por uma jovem que dizia ser sua amiga; saiba mais. Adolescente é enganada por amiga, torturada e abusada Segundo as informações colhidas pela reportagem do G1, a jovem que não teve seu nome revelado, saiu da cidade de Manaus (Amazonas) e foi para Boa Vista (Roraima). Ela viajou a convite desta suposta amiga. A Polícia Militar informou que a vítima chegou a Boa Vista na quarta-feira (18). Ela viajou de Manaus até a capital de Roraima de carona com um caminhoneiro, a pedido desta tal amiga. Mal ela sabia que cairia em uma cilada. A família da jovem não sabia da viagem. Quando chegou ao destino, aguardou pela amiga em um posto de combustíveis conforme haviam combinado. Essa mulher chegou no local em um carro com os outros três suspeitos, ela embarcou no veículo e de lá foi levada para um terreno baldio. Ao chegarem neste local, as três mulheres e o homem começaram a agredí-la sem motivo aparente e, em seguida, foi violada pelo homem. Além disso, ela teve o cabelo cortado e uma das mulheres a violentou com uma arma de fogo. Horas depois eles foram embora e a deixaram sozinha no local das agressões. A adolescente caminhou até uma igreja onde chegou em estado de choque e chorando muito. Lá ela pediu ajuda. A polícia e o SAMU (Serviço de Atendimento Médico de Urgência) foram acionados pelos fieis da instituição religiosa. Ela foi socorrida e encaminhada para a Maternidade Estadual, onde foi medicada com coquetéis antivirais. O caso foi registrado na Central de Flagrantes e o crime deve ser investigado pela Delegacia da Infância e Juventude (DDIJ).

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