Profissional disse que motoristas a cercaram, invadiram seu carro e a intimidaram.
Taxistas de Porto Velho, em Rondônia, aprontaram mais uma contra profissionais que atendem pelo aplicativo Uber. Mas, desta vez, eles não contavam com o inesperado.
Os taxistas cercaram e intimidaram uma mulher e acabaram se deparando com uma policial civil que estava inclusive armada. O vídeo que está viralizando nas redes sociais, mostra que a moça estava com uma pistola .40.
Os taxistas a acusam de ter puxado a arma para elas. Ela, por sua vez, alega que foram os taxistas que a cercaram e invadiram seu veículo. “Não puxei arma para ninguém. É apenas para a minha defesa”, diz ela indignada, pedindo para que chamem o órgão de trânsito para esclarecimento dos fatos.
A pergunta que está sendo feita nos posts onde o material está sendo veiculado é: “e se ela não estivesse armada?”. Seria mais um caso de agressão de taxistas contra motoristas do Uber? Seria mais um caso de agressão contra uma mulher?
O caso, que teve grande repercussão na Região Norte do país, aconteceu nas proximidades do Aeroporto de Porto Velho. A própria motorista usou as redes sociais para contar o que aconteceu e confirmar que é policial civil. Identificada como Caroline Lima, de 23 anos, a motorista conta que dirigia um carro a serviço da empresa Uber, levando passageiros quando foi abordada por três taxistas.
Em um post no Facebook ela diz que na manhã da última terça-feira (8), três taxistas do aeroporto de Porto Velho fecharam seu carro. Na sequência, dois deles abriram a porta do lado do motorista.
“O que estava à frente da confusão me puxou pelo braço enquanto o outro gritava para pegar a chave do meu carro e os passageiros que aguardavam a carona estão de testemunha”, escreveu.
Depois ela contou que ao ser tocada por um dos taxistas, sacou a arma por ter se sentido ameaçada. “Agi em legítima defesa, afinal eram três homens contra mim”, explicou.
Carolina Lima defendeu a liberdade de escolha da população em optar pelo serviço de transporte que quiser. “Irei responder o que tiver de responder na corregedoria. A equipe do Uber foi informada do ocorrido e me prestaram todo apoio necessário”, esclareceu.
Ainda segundo a policial, uma advogada da empresa que atual globalmente a procurou para dar todas as orientações no sentido de registrar ocorrência e tomar as providências cabíveis. “Ninguém tem o direito de fazer o que fizeram. Foi uma abordagem agressiva, que mais parecia um assalto”, classificou, contando que não foi a primeira vez que uma situação de violência contra motoristas do Uber ocorre no aeroporto de Porto Velho. “Da última vez, danificaram completamente o veículo. Se eles tivessem abordado outra pessoa que não tivesse armada a confusão teria sido maior”, finaliza.
Taxistas de Porto Velho, em Rondônia, aprontaram mais uma contra profissionais que atendem pelo aplicativo Uber. Mas, desta vez, eles não contavam com o inesperado.
Os taxistas cercaram e intimidaram uma mulher e acabaram se deparando com uma policial civil que estava inclusive armada. O vídeo que está viralizando nas redes sociais, mostra que a moça estava com uma pistola .40.
Os taxistas a acusam de ter puxado a arma para elas. Ela, por sua vez, alega que foram os taxistas que a cercaram e invadiram seu veículo. “Não puxei arma para ninguém. É apenas para a minha defesa”, diz ela indignada, pedindo para que chamem o órgão de trânsito para esclarecimento dos fatos.
A pergunta que está sendo feita nos posts onde o material está sendo veiculado é: “e se ela não estivesse armada?”. Seria mais um caso de agressão de taxistas contra motoristas do Uber? Seria mais um caso de agressão contra uma mulher?
O caso, que teve grande repercussão na Região Norte do país, aconteceu nas proximidades do Aeroporto de Porto Velho. A própria motorista usou as redes sociais para contar o que aconteceu e confirmar que é policial civil. Identificada como Caroline Lima, de 23 anos, a motorista conta que dirigia um carro a serviço da empresa Uber, levando passageiros quando foi abordada por três taxistas.
Em um post no Facebook ela diz que na manhã da última terça-feira (8), três taxistas do aeroporto de Porto Velho fecharam seu carro. Na sequência, dois deles abriram a porta do lado do motorista.
“O que estava à frente da confusão me puxou pelo braço enquanto o outro gritava para pegar a chave do meu carro e os passageiros que aguardavam a carona estão de testemunha”, escreveu.
Depois ela contou que ao ser tocada por um dos taxistas, sacou a arma por ter se sentido ameaçada. “Agi em legítima defesa, afinal eram três homens contra mim”, explicou.
Carolina Lima defendeu a liberdade de escolha da população em optar pelo serviço de transporte que quiser. “Irei responder o que tiver de responder na corregedoria. A equipe do Uber foi informada do ocorrido e me prestaram todo apoio necessário”, esclareceu.
Ainda segundo a policial, uma advogada da empresa que atual globalmente a procurou para dar todas as orientações no sentido de registrar ocorrência e tomar as providências cabíveis. “Ninguém tem o direito de fazer o que fizeram. Foi uma abordagem agressiva, que mais parecia um assalto”, classificou, contando que não foi a primeira vez que uma situação de violência contra motoristas do Uber ocorre no aeroporto de Porto Velho. “Da última vez, danificaram completamente o veículo. Se eles tivessem abordado outra pessoa que não tivesse armada a confusão teria sido maior”, finaliza.
Reproduzido por MassapeCeara.Com|Créditos: news365
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