Estuprador é executado em praça pública; saiba mais

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Um crime bárbaro chocou todo um país, que já tem um grande histórico de violência, devido a guerra civil instaurada no Iêmen. Sua população vive amedrontada e passa por grandes dificuldades. Mesmo assim, o estupro e assassinato de uma garotinha, identificada como Rana Almatari, comoveu toda a nação.

De acordo com o portal de noticias internacionais "Mail Online", o estuprador, identificado como Muhammad al Maghrabi, cidadão marroquino de 25 anos, foi condenado a morte pelo tribunal de Sharia, no Iêmen. O homem foi levado até uma praça pública na cidade Sana'a, capital do Iêmen, onde uma multidão já o aguardava. Lá, ele foi deitado sobre um tapete, diante do pai e dos familiares da garotinha Rana Almatari, e executado com rajadas de tiros de uma metralhadora.

Estupro

Yahya Almatari, pai da pequena Rana, disse em entrevista ao jornal 'Mail Online' que sua filha desapareceu quando brincava com outras crianças em frente a sua casa, no dia 25 de junho deste ano. Desesperado, ele contou com a ajuda dos amigos e vizinhos buscando o paradeiro de sua filha. Mal sabia ele que o algoz era al Maghrabi, um vizinho e amigo da família de muitos anos.

O corpo de Rana foi encontrada próximo a sua casa, em um imóvel comercial abandonado. A menina havia sido estuprada e estrangulada, dois dias depois, al Maghrabi foi preso. Na casa onde ele morava, foi encontrado lubrificantes e pílulas de estimulante sexual, o que levou a #Polícia a crer que o crime foi premeditado. O homem confessou que, depois que a criança morreu, ele voltou a estuprá-la.

O crime chocou a comunidade local e ganhou uma proporção imaginável, deixando todo o país revoltado e exigindo uma punição severa ao criminoso.

Os clamores de justiça vieram de todos os cantos do país. Tanto que a princípio a pena dada ao homem era de que ele levasse 100 cilios (chibatadas), mas devido a comoção nacional, ele foi condenado a #execução.

Execução

O pai de Rana revelou ao jornal que no momento em que o algoz de sua filha era executado à sua frente, ele se sentiu aliviado, como se tivesse nascido novamente e que chegou a gargalhar ao ouvir os tiros da AK-47. Ainda segundo Yahya Almatari, sua esposa, mãe de Rana, precisou ser hospitalizada quando soube da maneira que a filha foi assassinada e que está inconsolável por causa do sofrimento imposto a sua pequena filha. Almatari acredita que agora a justiça foi feita.

Na reportagem do 'Mail Online', fonte desta matéria, a data da execução não foi citada.

Reproduzido por MassapeCeara.Com|Créditos: Notícias da Hora Online via Blasting News


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