Caso aconteceu em outubro de 2015, em cidade da Bahia, e imagens voltaram a circular na web. Escola é lugar de estudar. Tudo o que possa desviar a atenção dos alunos, como celulares e outros apetrechos eletrônicos normalmente não são aceitos em sala de aula. Mas essa regra básica e óbvia não foi aceita por uma aluna da cidade de São José do Jacuípe, no Centro Norte da Bahia.
Enfurecida, a adolescente simplesmente invadiu a diretoria e avançou na diretora. Puxou-lhe os cabelos, deu-lhe tapas e socos e só não prosseguiu com as agressões porque funcionários da escola separaram.
Na época houve muita repercussão na região, já que as imagens, gravadas por uma outra estudante, foram divulgadas nas redes sociais. A diretora da unidade escolar oficializou boletim de ocorrência na Policia Civil e também prestou uma denúncia no Conselho Tutelar da Cidade.
Segundo uma reportagem da TV Rede Bahia, a aluna tinha 14 anos na época. Ela entrou na escola sem o uniforme já com a intenção de chegar às vias de fato se não recuperasse seu aparelho. No vídeo, é possível ouvir a diretora dizer: “Eu não vou lhe dar o celular”.
Segundo a diretora, o colégio municipal de São José, onde o caso ocorreu, sempre foi taxativo quanto a restrição a celulares em sala de aula. No entanto, a garota teria descumprido a regra por algumas vezes, até que seu aparelho foi recolhido. O objetivo seria devolver o mesmo na presença dos pais ou responsáveis pela estudante, que cursava na época a antiga 6ª série.
No entanto, o prazo para essa devolução, era de 30 dias. Muito nervosa ao receber a notícia de que teria de esperar um mês para ter seu objeto de volta, a garota fica descompensada e parte para a violência.
A punição para a jovem agressora foi a expulsão do colégio municipal.
Celulares têm sido motivo de muita confusão nas escolas. E não apenas no Brasil. Na mesma época em que ocorreu esse caso do interior da Bahia, houve outro conflito semelhante nos Estados Unidos, com muita repercussão na internet.
Lá uma adolescente que também estava usando o celular em classe se recusou a entregá-lo para a professora. A diretora então chamou a polícia, que arrancou o aparelho da mão da jovem, com extrema violência e puxando-a pelos cabelos.
Tanto a violência que parte da aluna aqui no Brasil quanto a que parte do policial norte-americano são igualmente inaceitáveis. Ambos os casos mostram que ainda falta muito para que o uso do smartphones sejam usados com critério por crianças e jovens.
Enfurecida, a adolescente simplesmente invadiu a diretoria e avançou na diretora. Puxou-lhe os cabelos, deu-lhe tapas e socos e só não prosseguiu com as agressões porque funcionários da escola separaram.
Na época houve muita repercussão na região, já que as imagens, gravadas por uma outra estudante, foram divulgadas nas redes sociais. A diretora da unidade escolar oficializou boletim de ocorrência na Policia Civil e também prestou uma denúncia no Conselho Tutelar da Cidade.
Segundo uma reportagem da TV Rede Bahia, a aluna tinha 14 anos na época. Ela entrou na escola sem o uniforme já com a intenção de chegar às vias de fato se não recuperasse seu aparelho. No vídeo, é possível ouvir a diretora dizer: “Eu não vou lhe dar o celular”.
Segundo a diretora, o colégio municipal de São José, onde o caso ocorreu, sempre foi taxativo quanto a restrição a celulares em sala de aula. No entanto, a garota teria descumprido a regra por algumas vezes, até que seu aparelho foi recolhido. O objetivo seria devolver o mesmo na presença dos pais ou responsáveis pela estudante, que cursava na época a antiga 6ª série.
No entanto, o prazo para essa devolução, era de 30 dias. Muito nervosa ao receber a notícia de que teria de esperar um mês para ter seu objeto de volta, a garota fica descompensada e parte para a violência.
A punição para a jovem agressora foi a expulsão do colégio municipal.
Celulares têm sido motivo de muita confusão nas escolas. E não apenas no Brasil. Na mesma época em que ocorreu esse caso do interior da Bahia, houve outro conflito semelhante nos Estados Unidos, com muita repercussão na internet.
Lá uma adolescente que também estava usando o celular em classe se recusou a entregá-lo para a professora. A diretora então chamou a polícia, que arrancou o aparelho da mão da jovem, com extrema violência e puxando-a pelos cabelos.
Tanto a violência que parte da aluna aqui no Brasil quanto a que parte do policial norte-americano são igualmente inaceitáveis. Ambos os casos mostram que ainda falta muito para que o uso do smartphones sejam usados com critério por crianças e jovens.
Reproduzido por MassapeCeara.Com|Créditos: Portal news365
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