Imagens mostram menina agonizando após ser levada a uma overdose sem saber. Alessandra Martins era uma adolescente cheia de vida, que gostava de se divertir como qualquer outro jovem de sua idade.
Essa alegria se foi, deixando uma mãe desolada, que agora pede justiça por meio das redes sociais.
Para pedir essa justiça, Lucimary Martins publicou vídeo e fotos que documentam o início da tragédia fatal que vitimou a adolescente. No vídeo a garota aparece deitada em um colchão de blusa e calcinha, em situação de sofrimento. Na verdade ela estava em plena overdose, sem sequer saber que havia ingerido uma bebida que continha droga.
Tudo aconteceu num balada, no Itaim Bibi, em São Paulo. Lucimary conta em um vídeo publicado em seu perfil no Facebook, que Alessandra foi com a melhor amiga, Beatriz, numa casa noturna. Essa amiga teria levado outros amigos. Alessandra não conhecia essas pessoas, segundo a mãe.
Em determinado momento, eles ficaram no camarote e ela foi dançar na pista. Quando retornou, tomou um pouco de uma água mineral que estava sobre a mesa. O que ela não sabia é que na garrafa havia sido colocado 10 comprimidos de êxtase.
A menina começou a passar mal na hora. O grupo, em vez de levá-la em um hospital, ficou com a menina por mais de cinco horas, enquanto ela piorava. Quando a entregaram para a mãe, já estava desacordada, não falava, não abria os olhos.
Até o quanto puderam os amigos negaram que a menina havia ingerido sem saber uma bebida com droga. Disseram que ela estava com diabo no corpo e que tentaram exorcizar, chamando um pastor.
A mãe desesperada ligou muitas vezes para o celular de Beatriz procurando notícias da filha, mas ela não atendeu. “Então ela não me atendeu, não atendeu outras pessoas que ligaram muito, mas teve tempo de fazer fotos e vídeo da minha filha naquele estado? Pais, vejam em quem vocês depositam confiança. Porque a minha filha morreu chamando essa pessoa de amiga”, diz Lucimary no vídeo.
Na mensagem ela também conta que assim que recebeu a filha desacordada, a levou às pressas a um hospital de Barueri. Mas não houve mais tempo de salvá-la. Ele teve uma primeira parada cardíaca, foi reanimada, mas depois entrou em coma e cinco horas depois teve morte encefálica.
Seu coração foi doado e o sonho de Lucimary agora é conhecer o receptor para poder dar-lhe um abraço e escutar o coração da filha. Outro grande sonho é que a morte da filha não fique em vão.
Que fique ao menos o exemplo para que pais e mães alertem seus filhos para que nunca bebam ou comam nada ofertado por terceiros em casas noturnas, shows e baladas. Ainda que essas pessoas sejam conhecidas.
Essa alegria se foi, deixando uma mãe desolada, que agora pede justiça por meio das redes sociais.
Para pedir essa justiça, Lucimary Martins publicou vídeo e fotos que documentam o início da tragédia fatal que vitimou a adolescente. No vídeo a garota aparece deitada em um colchão de blusa e calcinha, em situação de sofrimento. Na verdade ela estava em plena overdose, sem sequer saber que havia ingerido uma bebida que continha droga.
Tudo aconteceu num balada, no Itaim Bibi, em São Paulo. Lucimary conta em um vídeo publicado em seu perfil no Facebook, que Alessandra foi com a melhor amiga, Beatriz, numa casa noturna. Essa amiga teria levado outros amigos. Alessandra não conhecia essas pessoas, segundo a mãe.
Em determinado momento, eles ficaram no camarote e ela foi dançar na pista. Quando retornou, tomou um pouco de uma água mineral que estava sobre a mesa. O que ela não sabia é que na garrafa havia sido colocado 10 comprimidos de êxtase.
A menina começou a passar mal na hora. O grupo, em vez de levá-la em um hospital, ficou com a menina por mais de cinco horas, enquanto ela piorava. Quando a entregaram para a mãe, já estava desacordada, não falava, não abria os olhos.
Até o quanto puderam os amigos negaram que a menina havia ingerido sem saber uma bebida com droga. Disseram que ela estava com diabo no corpo e que tentaram exorcizar, chamando um pastor.
A mãe desesperada ligou muitas vezes para o celular de Beatriz procurando notícias da filha, mas ela não atendeu. “Então ela não me atendeu, não atendeu outras pessoas que ligaram muito, mas teve tempo de fazer fotos e vídeo da minha filha naquele estado? Pais, vejam em quem vocês depositam confiança. Porque a minha filha morreu chamando essa pessoa de amiga”, diz Lucimary no vídeo.
Na mensagem ela também conta que assim que recebeu a filha desacordada, a levou às pressas a um hospital de Barueri. Mas não houve mais tempo de salvá-la. Ele teve uma primeira parada cardíaca, foi reanimada, mas depois entrou em coma e cinco horas depois teve morte encefálica.
Seu coração foi doado e o sonho de Lucimary agora é conhecer o receptor para poder dar-lhe um abraço e escutar o coração da filha. Outro grande sonho é que a morte da filha não fique em vão.
Que fique ao menos o exemplo para que pais e mães alertem seus filhos para que nunca bebam ou comam nada ofertado por terceiros em casas noturnas, shows e baladas. Ainda que essas pessoas sejam conhecidas.
Reproduzido por MassapeCeara.Com|Créditos: news365
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