“Aqui na nossa terra é cadeia ou cemitério”, diz investigador da polícia em Quixadá

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Ana Núbia de Lima Melo, Cregivan Almeida de Oliveira e Luis Fernando de Lima Melo, são os mentores do que tem sido chamado de “Bonde dos Monólitos”.

As investigações posteriores a ação policial que prendeu 11 pessoas na quarta-feira, 31 de maio, dentro de uma residência no bairro Planalto Universitário, em Quixadá, prosseguem.

Até agora se chegou à conclusão de que Ana Núbia de Lima Melo, Cregivan Almeida de Oliveira e Luis Fernando de Lima Melo, são os mentores do que tem sido chamado de “Bonde dos Monólitos”.

Conforme as investigações, o trio recrutou mais quatro membros para o grupo, todos oriundos da cidade de Pacajus. Eles trouxeram armas e material que serviria para arrombar estabelecimentos comerciais e residências em Quixadá.

Há suspeita de que os elementos recrutados de Pacajus pertençam à facção criminosa Guardiões do Estado, conhecida pela sigla GDE.

Conforme declarações de um dos investigadores ao jornal Diário do Nordeste, em matéria publicada nesta quarta-feira, 07, a polícia deu um recado. “Aqui na nossa terra é cadeia ou cemitério”, comentou um policial àquele veículo de comunicação.

De fato, no confronto durante a abordagem da polícia ao grupo, Francisco Alandiego da Silva Freires, 22 anos, acabou morrendo após ser atingido na cabeça por um tiro. A política “cadeia ou cemitério” é uma pregação do atual secretário de segurança do Ceará, André Costa.

Nos últimos meses, a Polícia Civil e a Polícia Militar de Quixadá, com destaque especial para os integrantes do BPRaio, tem recebido muitos elogios da população pelo trabalho de combate ao crime.
Reproduzido por MassapeCeara.Com|Créditos:  Diário de Quixadá

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